quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
SPATHOGLOTTIS UNGUICULATA
Gênero pertencente à família das orquídeas, tropical
terrestre com mais de 40 espécies. Produz floração contínua ao longo do tempo.
As cores variam na faixa da púrpura, amarelo ao branco. Muitas vezes chamada de
“orquídea de jardim”, fornece um colorido aos jardins em climas quentes e mesmo
em épocas temperadas.
Encontrada em região de mata úmida, rica em matéria orgânica,
luminosidade natural de 60%, pode ser plantada em vaso grande embasado de
pedriscos, brita ou cacos de telha para boa drenagem, substrato composto de uma
parte de terra vegetal rica em húmus, uma de areia grossa, casca de arroz
carbonizada e esterco orgânico curtido.
Uma vez adaptada pode ser plantada em canteiros de jardins
sob sol pleno. Suas flores de cor púrpura rosada escura, e labelo amarelado na
base, medem cerca de 3 cm de diâmetro. A haste floral que sai da base dos
pseudobulbos quadrifoliados plicados e flexíveis forma um cacho de flores mais
espaçadas na ponta, e à medida que aquelas flores mais velhas secam, as demais
em formação continuam florindo; dura mais de um mês essa floração. Bem cuidada
floresce o ano todo.
A floração dura até 30 dias. Vive sobre a terra. Fragrância:
uva.
Habitat: Ásia.
Luz: Meio sombreamento.
Temperatura: 15° à 24°C (noite/dia).
Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a
controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento
de insetos e fungos.
Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.
Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja
apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser
diminuídas.
Umidade: Média.
Não deve secar, mas deve ter boa drenagem.
Não deve secar, mas deve ter boa drenagem.
Postado por Blog da Bete
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
LAELIA PURPURATA - Flor símbolo do Estado de Santa Catarina
A flor nacional do Brasil, é uma linda espécie, com um
grande número de variedades nomeadas. Os pseudosbulbos atingem 30-40 cm; as
flores 6-9, são grandes 15-25 cm e de cor muito variavel, desde branco a rosa
púrpura escuro que floresce na primavera.
É uma das orquídeas mais atraentes devido a sua
extraordinária variabilidade, que está associada a sua beleza, ao seu perfume
inconfundível e delicado, à alegria e ao charme que uma haste florida de
purpurata apresenta. Dentre todas as flores, a Orquídea é considerada flor
nobre e os orquidófilos dão a Laelia Purpurata uma posição de destaque.
Em 13 de dezembro de 1983, o então Governador Esperidião
Amin Helou Filho assinou o Decreto n. 20.829 que “Identifica o taxon Laélia
Purpurata Lidley variedade purpurata como Flor Símbolo do Estado de Santa
Catarina.
A espécie foi descoberta para a ciência em 1874 quando Devos
coletou-a em grande quantidade nas matas litorâneas da Ilha de Santa Catarina,
hoje Florianópolis, e em outras áreas da então Província Imperial de Santa
Catarina.
Devos exportou-a inicialmente para a firma M. Verschaffelt
estabelecida em Ghent na Bélgica, de onde espalhou-se rapidamente para toda a
Europa.
Floriu pela primeira vez nas estufas da firma Backhouse,
condado de York, na Inglaterra, cinco anos apos sua chegada. Apresentada em
Junho de 1852 à Royal Horticultural Society em Londres, foi classificada e
descrita pelo botânico e taxionomista Lindley, com a denominação de Laélia
Purpurata.
A Laelia Purpurata vegeta normalmente em árvores de médio e
grande porte, parecendo ter preferências pelas grandes figueiras nativas, muito
comuns nas regiões em que habita.
Seu cultivo pode ser considerado um dos mais fáceis entre as
orquídeas conhecidas, o que lhe tem assegurado um espaço destacado na coleções.
Requer um lugar bem claro, bem iluminado, principalmente
pelo sol da manhã, local arejado porém sem correntes muito fortes.
Seu Habitat configura-se por uma estreita faixa litorânea,
composto por lagos, banhados e dunas, coberta por mata hidrófila, espremida
entre os contrafortes da Serra do Mar e a Orla do Atlântico, desde Barrocadas
no litoral norte do Rio Grande do Sul, até a altura de Ubatuba no litoral norte
de São Paulo.
A mais nobre e perfumada das orquídeas brasileiras foi
escolhida como flor símbolo do Estado de Santa Catarina.
Foi realmente no litoral catarinense que a espécie revelou
todo o seu esplendor tanto em densidade populacional como na riqueza e variabilidade
dos coloridos.
Nas décadas de 1920 a 1940 a Laelia foi exportada, através
de Florianópolis, sendo Santa Catarina considerada o maior exportador de
Orquídeas do Brasil, associando-se o nome desta flor, em termos nacionais, ao
Estado de Santa Catarina.
O gênero Laelia Lindley abrange cerca de 60 espécies
conhecidas, endêmicas desde as Índias Ocidentais, passando pelo México, América
Central e Brasil. Muitas das espécies do gênero Laelia foram reclassificadas
para o gênero Hadrolaelia, como a Laelia purpurata, que tornou-se Hadrolaelia
purpurata. As orquídeas do gênero Hadrolaelia possuem pseudobulbos com uma a
duas folhas e raramente mais que isso. Todas as espécies do gênero possuem 8
políneas. Vegetam bem em ambientes de baixa umidade, temperaturas frias e alta
intensidade de luz no período de dormência que antecede a floração. Nesse
período (baixa temperatura, inverno), diminuímos as regas; a umidade excessiva
e adubação nas plantas nessa época pode ser desastrosa, eventualmente
estressando-a e bloqueando sua floração. No Brasil, crescem e florescem melhor
na região sul e parte da região sudeste favorecidas pelo clima na época do
inverno, bem mais acentuado que noutras regiões brasileiras. Conforme a origem
ou região de onde foram coletadas, florescem em diferentes meses do ano a
contar de novembro até julho/agosto.
domingo, 3 de fevereiro de 2013
VANDA PARK CHONG BLUE
Vanda é uma orquídea epífita de crescimento monopodial, de
origem asiática que, para bom desenvolvimento, necessita de calor e umidade.
Pode florescer até 4 vezes por ano em condições ideais, se a temperatura
baixar a 10 ºC ou menos, durante algumas semanas, pode entrar em estado de
repouso ou estagnação por vários meses.
Precisa de boa adubação, solúvel usada
como adubação foliar com frequência de 5 a 10 dias, exceto quando estiver em
repouso.
Para conseguir uma umidade necessária deve-se manter o solo molhado.
Iluminação , uma tela de 50% é o suficiente.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
APRENDENDO COM AS ORQUÍDEAS: O QUE FAÇO AO ADQUIRIR UMA ORQUÍDEA?
APRENDENDO COM AS ORQUÍDEAS: O QUE FAÇO AO ADQUIRIR UMA ORQUÍDEA?: Alguns leitores me perguntam o que fazer quando adquirem uma orquídea exuberante que pouco tempo depois de sua floração ela começ...
EPIDENDRUM FULGENS - Orquídea-da-restinga
O gênero Epidendrum abrange mais de 1.100 espécies e
milhares de variedades que chamam a
atenção pela forma inusitada e delicadeza de suas flores. Dentre as espécies,
está o Epidendrum fulgens, conhecido popularmente como orquídea-da-restinga.
As flores são pequenas, têm aproximadamente 2cm de diâmetro.
Ocorrem numa espiga terminal, formando buquês, cada um com cerca de dez
inflorescências. Surgem de Novembro a Abril.
A orquídea-da-restinga ocorre no litoral brasileiro, sempre
em locais de sol pleno e em solos arenosos.Atinge cerca de 50cm de altura e
produz belas flores alaranjadas com uma forma que lembra um beija-flor colhendo
néctar.
Pode ser plantada em vasos com uma mistura de húmus e areia
ou pode ser colocada em uma árvore. Mas lembre-se de manter a sua orquídea em
ambiente externo, os epidendros precisam de muita luz solar.
É uma planta muito rústica e florescerá todos os anos, não
importando se você fez adubações ou não.
Se quiser fazer adubação, utilize a farinha de osso ou o bokashi. Adubos
químicos ricos em nitrogênio podem matar a sua orquídea.